“Gibis, histórias em quadrinhos, HQ´s, revistinhas. Legítimo mundo mágico, visto como infantil por muitos, cercado de preconceitos de todos os lados, mas detentor do coração de tantos que cresceram lendo as histórias visuais. Impossível caracterizar uma revista em quadrinhos de forma monocórdia, já que existem tantos tipos de histórias disponíveis, desde as mais infantis e supostamente ingênuas, até os quadrinhos adultos, que contém sexo, violência ou a mais pura filosofia.
Esse artigo não tem nada de acadêmico, nem quer desfazer mitos. É só uma pequena homenagem às revistas que fazem ou fizeram parte da formação de tantas pessoas mundo afora. Gibis que ensinaram a ler, a escrever e a entender melhor o mundo. Gibis que não são melhores nem piores que os livros. São, literalmente, diferentes. São visuais, e por isso mesmo, ótimos para a formação de novos leitores. Pois é difícil imaginar uma maneira tão divertida de aprender a ler, que não seja através de imagens e histórias. E mais difícil ainda nos dias atuais e tão visualmente apelativos, já que “uma imagem vale mais que mil palavras”. Que o digam os publicitários…” (retirado do rodaeinova.wordpress.com)
A alguns anos, quem mora em Acreúna só tem acesso a gibis se trouxer de outro município, pois a única banca da cidade que vendia gibis fechou. No entanto os admiradores dessa arte literária e visual não se deram por vencidos, resolveram reascender a velha chama que outrora crepitava no peito dos amantes dos quadrinhos. Em parceria com a Diretoria de Cultura de Acreúna a ONG Illuminarte está levando até as crianças da rede Pública de Ensino essa importante ferramenta no processo educacional, pois os gibis por sua natureza mista, onde misturam figuras e histórias, são sempre muito apreciados pelas crianças, o que facilita o processo de alfabetização, afinal a vontade de entender as histórias e tamanha que as crianças acabam desenvolvendo melhor a leitura. Os gibis possuem um poder tão grande que são admirados não só por crianças, mas também por adolescentes, e até mesmo possuem fãs cativos entre o público adulto, o que devo admitir é o meu caso, que tenho uma pequena coleção com cerca de 150 (cento e cinquenta) exemplares. No mais, parabéns a ONG Illuminarte, que junto com a Diretoria de Cultura de Acreúna, vem realizando esse trabalho voluntário, reascendendo a chama da paixão pelos quadrinhos, contribuindo para a formação de um público apreciador dessa magnífica arte.
Aos interessados em ajudar o Projeto Gibiteca, podem doar gibis na Biblioteca Municipal Jerônimo Martins Marquez, rua Jordelina do Carmo Arantes nº 82 Centro.
Esse artigo não tem nada de acadêmico, nem quer desfazer mitos. É só uma pequena homenagem às revistas que fazem ou fizeram parte da formação de tantas pessoas mundo afora. Gibis que ensinaram a ler, a escrever e a entender melhor o mundo. Gibis que não são melhores nem piores que os livros. São, literalmente, diferentes. São visuais, e por isso mesmo, ótimos para a formação de novos leitores. Pois é difícil imaginar uma maneira tão divertida de aprender a ler, que não seja através de imagens e histórias. E mais difícil ainda nos dias atuais e tão visualmente apelativos, já que “uma imagem vale mais que mil palavras”. Que o digam os publicitários…” (retirado do rodaeinova.wordpress.com)
A alguns anos, quem mora em Acreúna só tem acesso a gibis se trouxer de outro município, pois a única banca da cidade que vendia gibis fechou. No entanto os admiradores dessa arte literária e visual não se deram por vencidos, resolveram reascender a velha chama que outrora crepitava no peito dos amantes dos quadrinhos. Em parceria com a Diretoria de Cultura de Acreúna a ONG Illuminarte está levando até as crianças da rede Pública de Ensino essa importante ferramenta no processo educacional, pois os gibis por sua natureza mista, onde misturam figuras e histórias, são sempre muito apreciados pelas crianças, o que facilita o processo de alfabetização, afinal a vontade de entender as histórias e tamanha que as crianças acabam desenvolvendo melhor a leitura. Os gibis possuem um poder tão grande que são admirados não só por crianças, mas também por adolescentes, e até mesmo possuem fãs cativos entre o público adulto, o que devo admitir é o meu caso, que tenho uma pequena coleção com cerca de 150 (cento e cinquenta) exemplares. No mais, parabéns a ONG Illuminarte, que junto com a Diretoria de Cultura de Acreúna, vem realizando esse trabalho voluntário, reascendendo a chama da paixão pelos quadrinhos, contribuindo para a formação de um público apreciador dessa magnífica arte.
Aos interessados em ajudar o Projeto Gibiteca, podem doar gibis na Biblioteca Municipal Jerônimo Martins Marquez, rua Jordelina do Carmo Arantes nº 82 Centro.
Resgatar a cultura é isso, é abrir oportunidades, por mais pequena que parece à alguns,outros se sentem agradecidos em saber que tem pessoas que realmente se interessam por essa causa de suma importância...Parabéns pela iniciativa.
ResponderExcluir